Sex and the City.
Por culpa de uma certa pessoa que decidiu por a séria INTEIRA no meu pc.
Vai na volta ontem à noite, acidentalmente, a pasta onde estava guardado S&C abriu-se, e o primeiríssimo episódio de todos começou a dar, sozinho. Um fenómeno do qual eu não tive culpa nenhuma. Nenhuma mesmo.
E elas estavam tão diferentes, ui! E o que eu já me (voltei) a rir com elas?
Já vou no episódio 7. Mas não digam a ninguém.
sábado, 30 de junho de 2012
Re-vício
Project Runway.
Já o tive. Agora voltei a ter.
A culpa é da Sic Mulher.
Estou a ver a season 8 e tenho a dizer que a Heidi Klum está (ainda) mais nojentinha.
E que gosto muito das criações do Mondo. E do nome dele. É giro de se dizer. Mondo, mondo, mondo. É tipo Ponguinho. Também acho engraçado dizer muitas vezes. Ponguinho, ponguinho, ponguinho.
Estou a torcer pelo Mondo ganhar. E aquele Michael C. já saia, já já.
Já o tive. Agora voltei a ter.
A culpa é da Sic Mulher.
Estou a ver a season 8 e tenho a dizer que a Heidi Klum está (ainda) mais nojentinha.
E que gosto muito das criações do Mondo. E do nome dele. É giro de se dizer. Mondo, mondo, mondo. É tipo Ponguinho. Também acho engraçado dizer muitas vezes. Ponguinho, ponguinho, ponguinho.
Estou a torcer pelo Mondo ganhar. E aquele Michael C. já saia, já já.
Vício
Tenho um novo vício, estes pequeninos.
E precisava de pintar as unhas. Mas já que ou canto, ou assobio, que é como quem diz, ou uso as mãozinhas para descascar estes deliciosos bebés ou uso as mãozinhas para pintar as mãozinhas, a minha tarefa está a atrasar-se. Ó vidas! Ao menos sempre posso dar a desculpa que o tempo passado a descascar e comer amendoins me serve para decidir a cor do verniz. Posso não posso?
sexta-feira, 29 de junho de 2012
IKEA
Hoje lá fui eu numa das minhas visitas ao ikea. Para mim é como ir a um parque de diversões, nunca tenho vontade de sair de lá e gosto de ver tudo. Há dias em que vou só lá mesmo para ver, sem ter nenhum objetivo de compra.
Hoje fui lá buscar uns cabides próprios para pendurar saias e calções que me estavam a fazer falta, para o meu armário ficar perfect.
Se eu podia ter entrado e ido directa aos cabides? Podia. Mas não fui. Fiquei lá uma hora e meia. E que bem que me soube.
Hoje fui lá buscar uns cabides próprios para pendurar saias e calções que me estavam a fazer falta, para o meu armário ficar perfect.
Se eu podia ter entrado e ido directa aos cabides? Podia. Mas não fui. Fiquei lá uma hora e meia. E que bem que me soube.
Bom dia!
E vou dar banho a dois carros, o meu e o da maezinha, que me foi emprestado nos últimos dias e, como tal, vou entregar limpinho e cheiroso.
Ando numa de arrumações. Ontem foi o armário, tirei tudo para fora, limpei, selecionei roupas de inverno e pus as coloridas e fresquinhas de verão mais à mão. Resultado: tudo limpinho e organizado. Negligenciei o meu armário durante os últimos tempos. Minha culpa, minha culpa.
Hoje vamos aos carros! A ver se não me esqueço, com tanta limpeza, de me lavar a mim.
Ando numa de arrumações. Ontem foi o armário, tirei tudo para fora, limpei, selecionei roupas de inverno e pus as coloridas e fresquinhas de verão mais à mão. Resultado: tudo limpinho e organizado. Negligenciei o meu armário durante os últimos tempos. Minha culpa, minha culpa.
Hoje vamos aos carros! A ver se não me esqueço, com tanta limpeza, de me lavar a mim.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Adapt
Eu gostava de puder adaptar o mundo. Ou melhor gostava que o mundo não tivesse de ser tão relutante à mudança. Num epísódio, duma série que gosto - Touch - Jake, uma criança autista, que faz sempre a narração do início dos episódios, começa por dizer que os seres humanos são muito resistentes à mudança, mas que se esquecem constantemente que o "agora" não existe, que cada momento que já passou é diferente do anterior e do futuro. E por momentos, entenda-se nanosegundos. Ora, esse início do episódio fez tanto sentido, que só por aí já valeu o episódio. Porque realmente nada é constante, tudo é diferente do que era à bocadinho e do que vai ser daqui a nada. Pensar no que o mundo já mudou desde que comecei a escrever este post é fantástico e, também, confesso, assustador. No entanto, pelo lado positivo da coisa, se todos pensassemos nisso, penso que este mundo seria muito mais tolerante. Muito mais adaptável. Se o mundo muda, naturalmente, a cada nanosegundo, quem somos nós para ditar "regras" no mundo. Se eu continuasse e me entusiasmasse pelo tema "regras do mundo" ia, concerteza, de encontro a um texto que escrevi e deixei aqui sobre a nossa não-liberdade pessoal. Mas vendo por outro prisma, posso apenas deixar a questão, se o mundo é tão naturalmente móvel, repentino e ele próprio adaptável ao desconhecido, ao perigoso, ao diferente, porque é que nós "seres do mundo" não o somos?
E porque demoramos tempos a nos adaptarmos a pessoas de outra cor de pele? Porque demoramos tempos a nos adaptar à mulher no ambiente de trabalho? Porque é que ainda hoje é estranho ser um homem a cozinhar e arrumar a casa, e ainda os chamam de "prendados" e "um achado"? Porque é que ainda hoje não aceitamos um casal homossexual? Porque é que é senso comum que um filho adoptado por dois pais ou duas mães vai viver num ambiente familiar desadequado? E porque é que sempre que passamos por crianças, ou adultos com deficiências desviamos o olhar?
Se isto não é resistência à mudança e adaptação então somos seres mais estranhos do que pensava. Eu não sou exemplo, muito do que enumerei também já o fiz, ou ainda o faço. Mas estou a fazer um esforço. Um esforço por ser um ser dum mundo que é naturalmente adaptável, um ser que vive num planeta cuja natureza muda sem qualquer dificuldade. E, assim, eu faço o meu esforço por ser adaptável, como todos os outros animaizinhos e vidas biológicas, umas grandes, outras muito pequeninas que por aí andam. E invejo essas vidas biológicas que por aí andam, porque tenho a certeza que uma E. coli, um Helycobacter pilory, um leão, uma baleia, nunca iriam desprezar outro que estivesse no seu meio, a não ser pelo seu próprio instinto de sobrevivência. E que eu saiba negros, asiáticos, pessoas com deficiencias, gays, lésbicas ou bissexuais, por nascerem não roubam mais ar do que qualquer outro ser humano.
E porque demoramos tempos a nos adaptarmos a pessoas de outra cor de pele? Porque demoramos tempos a nos adaptar à mulher no ambiente de trabalho? Porque é que ainda hoje é estranho ser um homem a cozinhar e arrumar a casa, e ainda os chamam de "prendados" e "um achado"? Porque é que ainda hoje não aceitamos um casal homossexual? Porque é que é senso comum que um filho adoptado por dois pais ou duas mães vai viver num ambiente familiar desadequado? E porque é que sempre que passamos por crianças, ou adultos com deficiências desviamos o olhar?
Se isto não é resistência à mudança e adaptação então somos seres mais estranhos do que pensava. Eu não sou exemplo, muito do que enumerei também já o fiz, ou ainda o faço. Mas estou a fazer um esforço. Um esforço por ser um ser dum mundo que é naturalmente adaptável, um ser que vive num planeta cuja natureza muda sem qualquer dificuldade. E, assim, eu faço o meu esforço por ser adaptável, como todos os outros animaizinhos e vidas biológicas, umas grandes, outras muito pequeninas que por aí andam. E invejo essas vidas biológicas que por aí andam, porque tenho a certeza que uma E. coli, um Helycobacter pilory, um leão, uma baleia, nunca iriam desprezar outro que estivesse no seu meio, a não ser pelo seu próprio instinto de sobrevivência. E que eu saiba negros, asiáticos, pessoas com deficiencias, gays, lésbicas ou bissexuais, por nascerem não roubam mais ar do que qualquer outro ser humano.
E as saudades que eu já tinha?
Podia ser da minha alegre casinha, mas não.
As saudades que eu já tinha da praia!
Dum belo, longo, quente, sem fazer nada, dia de praia!
E ir à água gelada? Maravilha, até isso!
É mesmo um re-carregar de baterias passar um dia na praia. Ou dois. Ai que bom! Ler, dormir, passear, banhos de água gelada, conversa, riso, marmita, ...
E tomar banho ao fim do dia e ver aquele douradinho, pouquinho ainda, mas que já sabe tão bem?
E por creme hidratante com gosto. E o jantar ao fim do dia saber por uma vida?
Ai, tão bom, ...
As saudades que eu já tinha da praia!
Dum belo, longo, quente, sem fazer nada, dia de praia!
E ir à água gelada? Maravilha, até isso!
É mesmo um re-carregar de baterias passar um dia na praia. Ou dois. Ai que bom! Ler, dormir, passear, banhos de água gelada, conversa, riso, marmita, ...
E tomar banho ao fim do dia e ver aquele douradinho, pouquinho ainda, mas que já sabe tão bem?
E por creme hidratante com gosto. E o jantar ao fim do dia saber por uma vida?
Ai, tão bom, ...
terça-feira, 26 de junho de 2012
Quando é que sabemos que duas pessoas vão dar certo juntas?
Quando concordam que não faz sentido nenhum passar a ferro os lençóis da cama.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Solzinho
Diz que para a semana já vem o sol e o calor.
Diz que e eu vou acreditar, porque se olhar p'la janela eu imagino, mais rapidamente, que para a semana estou a fazer um boneco de neve, do que a por uma sandália no pé.
Diz que e eu vou acreditar, porque se olhar p'la janela eu imagino, mais rapidamente, que para a semana estou a fazer um boneco de neve, do que a por uma sandália no pé.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Para ti.
You know there's nothing that I wouldn't do
To make you feel my love
...
There's nothing that I wouldn't do,
Go to the ends of this Earth for you
To make you feel my love, To make you feel my love.
To make you feel my love
...
I could make you happy,
Make your dreams come trueThere's nothing that I wouldn't do,
Go to the ends of this Earth for you
To make you feel my love, To make you feel my love.
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