segunda-feira, 2 de julho de 2012

Podemos sempre fazer alguma coisa.

Há dias que são autênticos awakenings.
Há dias que nos fazem constatar que não é preciso muito para mudarmos o dia a alguém. Que não é preciso muito para melhorarmos o estado de espírito de alguém, de fazermos algo para melhorar a saúde de alguém, para alertar alguém, para descansar, consolar, apoiar, cuidar.
Esqueço-me, por vezes, do poder que tenho em mim só pelo facto de existir. O poder que tenho em puder ajudar um amigo. O poder que é levar alguém numa cura de depressão com 3 horas seguidas de compras. O poder que é usar os nossos conhecimentos em prol da saúde e bem-estar de alguém. O poder que é apenas com uma conversa banal darmos atenção a alguém. O poder que é felicitar alguém pelo seu sucesso. O poder que é dizermos a alguém o quanto gostamos dela e o o orgulho que temos nos seus feitos. O poder que é puder comunicar. O poder enorme que nos foi dado de sermos seres racionais e, ao mesmo tempo, sociais. Poder esse que, às vezes, não lhe dou a devida importância. Seres fracos e fortes somos todos, cada um conforme a sua personalidade. Mas somos seres com super-poderes. Se somos. Basta pensar em tudo o que acabei de enumerar. Basta pensar em algo que tenham feito hoje que tenha tido impacto na vida de outro alguém, qualquer coisa, por mais pequena que seja. Seja para fazer sentir alguém melhor, para essa pessoa ficar mais segura (mesmo que já o fosse), seja para alertar a pessoa de algo que a está a prejudicar. E somos nós que fizemos isso. Quem mudou algo fomos nós, pela nossa vontade.
 Isso, para mim, é, sem dúvida nenhuma, um super-poder.

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